UMA VERDADE ASSUSTADORA
OPERAÇÃO SECRETA NO BRASIL REVELA OVNIs

Você, eu e todos os outros bípedes simiformes que pululam neste minúsculo planeta, sofremos, em maior ou menor grau, alguma influência da mídia de massa.

Por incógnitas razões, todas as vezes em que a grande mídia aborda o tema "criaturas extraterrestres", invariavelmente o que predomina não é a seriedade e a análise objetiva dos fatos, mas sim a chacota, a piada e o nítido esforço no sentido de denegrir todo e qualquer argumento relacionado à possibilidade de existirem criaturas inteligentes vivendo em outros planetas. A quem interessa manter a população ignorante a respeito deste importante tema? Por qual motivo os governos e a mídia incutem tão hercúleo esforço no sentido de ocultar certas verdades?

Felizmente, com o advento da internet, muitas informações estão hoje disponíveis para consulta, bastando apenas ter tempo e disposição para encontrar. Mas quem é que hoje em dia tem tempo e disposição, não é mesmo?

Bem, eu dediquei algumas horas pesquisando sobre um evento específico relacionado à possível visita de seres extraterrestres, e compartilho aqui com vocês o que descobri. Caso você queira contestar, complementar, refutar ou corrigir alguma informação aqui postada, por favor sinta-se livre para me contatar a qualquer momento.

Um abraço!

Everton Spolaor

PREPARE SUA MENTE
PARA ALGO DE OUTRO MUNDO!

Em Julho de 1997 o famigerado programa "Fantástico" exibiu uma pequena e intrigante matéria que, embora tenha passada despercebida pela maioria das pessoas - ocupadas que estavam com assuntos frívolos sobre novelas e jogos de futebol - revelava algo estarrecedor.

Nesta matéria, o coronel da Força Aérea Uyrangê Hollanda veio a público para revelar que em 1977 (ou seja, 20 anos antes da entrevista) comandou uma operação secreta no município de Colares, perto de Manaus, cuja missão era fotografar, filmar e documentar naves extraterrestres. Isso mesmo! Alienígenas!

Difícil de acreditar, não é mesmo? Eu mesmo não acreditei. Afinal de contas, quase tudo o que passava na TV naquela época era embuste, pacovice ou distorção da realidade (não muito diferente de hoje, mas pelo menos hoje temos a internet para buscar informações confiáveis). Além disso, como não foi exibida nenhuma fotografia e nenhuma filmagem dos supostos objetos luminosos caducantes, achei a história muito duvidosa. MAS...

Se você leu até aqui, prepare-se para encarar algo sinistro.

Recentemente a Força Aérea disponibilizou para acesso público, no Arquivo Nacional (Rio de Janeiro) centenas de documentos, que até então eram secretos (e consequentemente vedados ao conhecimento público), documentos estes que revelam exatamente o que o coronel Hollanda relatou em 1997. Naves extraterrestres na Amazônia! Sim, isso mesmo! São mais de 2.000 páginas de documentos oficiais da Força Aérea Brasileira, classificados como secretos, e centenas de fotografias, que agora estão liberados ao público, revelando um dos mais intrigantes casos de avistamento de ovnis já registrados no mundo.

De acordo com os registros militares oficiais, os primeiros relatos começaram a surgir em setembro de 1977.

Os habitantes de Colares, Mosqueiro e Ananindeua, dentre outros povoados de Belém, relataram que foram atacados por "raios luminosos" vindos do céu.

"Dois orifícios paralelos, como se agulhas tivessem penetrado a pele das pessoas", descreveu a psiquiatra Wellaide Cecim Carvalho, então diretora da Unidade de Saúde de Colares, vila de pescadores a 96 km da capital, à equipe do programa Linha Direta - Mistério, exibido em 25 de agosto de 2005.

Segundo relatos da médica, os pacientes davam entrada no posto de saúde com sintomas de anemia, tontura e febre e, ainda, marcas de queimadura de primeiro grau pelo corpo. Logo, o fenômeno foi apelido pelos ribeirinhos de "chupa-chupa" ou "luz vampira".

"Nunca me esqueci do pânico estampado no rosto das pessoas que diziam ter sofrido ataques por luzes que desciam dos céus e extraíam sangue delas", recorda o jornalista Carlos Mendes. Escalado para cobrir o caso pelo jornal O Estado do Pará, calcula ter entrevistado 80 testemunhas.

Tomados pelo pavor, os moradores da região se uniram para afugentar os invasores. Não passava pela cabeça deles que o intruso pudesse ser de outro planeta. A hipótese mais provável era obra do demônio ou castigo divino.

À noite, famílias inteiras acendiam fogueiras, batiam latas e soltavam fogos de artifício. Outras, mais religiosas, rezavam o terço. Outras, ainda, empunhavam paus, pedras e espingardas. Diante do desespero da população, o prefeito pediu socorro às Forças Armadas.

Foi quando o coronel Camilo Ferraz de Barros, chefe da 2ª Seção do Comar 1, convocou o capitão Hollanda, então comandante do Para-Sar, um esquadrão de elite da Força Aérea Brasileira (FAB) que realizava operações de busca e salvamento, para chefiar a missão.

Durante quatro meses, Hollanda e seus homens permaneceram no litoral do Pará, munidos de binóculos, câmeras fotográficas e máquinas filmadoras, dentre outras engenhocas. De dia, entrevistavam as vítimas dos ataques e as testemunhas dos avistamentos. À noite, se revezavam para monitorar o céu.

Os registros da operação revelam naves gigantescas, sondas que saíam destas naves e depois voltavam para elas, e até mesmo uma nave que saiu de dentro do rio. Tudo registrado em mais de 500 fotografias e pelo menos 16 horas de vídeo.

Estranho também é o fato de que alguns dias depois de fazer estas revelações à imprensa, em 1997, o coronel Hollanda apareceu morto em sua casa. Consta que cometeu suicídio. E os outros participantes da operação... bem, infelizmente todos eles já morreram também. Mas isso é só uma coincidência, né? As pessoas morrem. Assim é a vida.

Não acredita em nada disso? Pois então você pode ir pessoalmente lá no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, e ver com as próprias gemas de seus olhos estes documentos oficiais. Ou, se preferir, pode consultar estes arquivos pela internet, através do website do Arquivo Nacional.

Você pode encontrar os arquivos que até então eram confidenciais, liberados para consulta no http://sian.an.gov.br/. Basta procurar "operação prato", como foi denominada a operação pelo alto comando da aeronáutica. Procure os vídeos sobre isso, é muito intrigante. As pessoas naquela cidade ficaram apavoradas. Consta que a força aérea tem 16 horas de filmagem destes objetos. Só não entendo por qual motivo liberaram os arquivos e algumas fotos, mas não liberaram as filmagens. O que você acha?

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