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Sobre o autor
Everton Spolaor
Sou um simples mortal que cultiva o constante aprimoramento do intelecto e que se esforça para tornar este mundo um pouco melhor. Seja bem vindo ao meu website.
Fontes de Inspiração:
Emerson, Einstein, Krishnamurti, Charles Darwin, Thoreau

Marketing pessoal ou exibicionismo?
Por Everton Spolaor - agosto de 2011

Olá, pessoal!

Dizem que o ambiente de trabalho é, muitas vezes, comparável a uma selva.
De fato, nada me convence melhor deste argumento que ver pessoas se comportando como macacos dentro de um escritório. Um bom exemplo disso é a confusão que algumas pessoas fazem - às vezes intencionalmente - entre marketing pessoal e macacada.
No reino animal é comum encontrarmos espécies que costumam emitir cacarejos, grunhidos, relinchos e toda a sorte de efeitos sonoros com o intuito de comunicar aos outros alguma atividade que lhes é completamente insignificante.
O chimpanzé-pigmeu, por exemplo, costuma dar vários gritos e grunhidos estridentes toda vez que descasca uma banana. Que importância pode haver em descascar uma mísera banana?
De forma similar, no ambiente de trabalho não é raro encontrarmos pessoas que costumam fazer o maior alvoroço toda vez que fazem qualquer atividade, por mais rotineira e insignificante que possa ser.





Desculpem-me pelas palavras ásperas, mas algumas criaturas são tão medíocres que, não satisfeitas em apenas tergiversar aos quatro ventos sobre suas minúsculas e insípidas façanhas, procuram apossar-se do mérito alheio ou denegrir a imagem dos colegas com joguinhos e manipulações de palavras que são muito mais apropriadas aos infames programas do tipo "big brother" que a um ambiente de trabalho. É esta a ferramenta que os incompetentes e apedeutas encontraram para disfarçar sua insegurança, sua falta de profissionalismo e até mesmo sua inveja diante de alguém realmente capacitado e que não precisa ficar cacarejando para todo lado como fazem as galinhas espevitadas.

Ora, é certo que para conquistarmos posições mais elevadas não basta apenas sermos competentes. É preciso que as pessoas certas na empresa tomem conhecimento de nossos méritos. Agora, ficar o tempo todo fazendo propaganda de toda e qualquer atividade rotineira realizada, que nada mais é que sua obrigação, não é sinônimo de marketing pessoal, mas sim de tolice, de pura macacada.
Se para uma pessoa de grande talento a modéstia é a humildade de um hipócrita que pede perdão por seus méritos aos que não têm nenhum, nas pessoas de capacidade limitada ela não passa de mera honestidade e deveria ser exercitada diariamente.
Bancar o grande homem não é apenas detestável, mas constitui também extrema tolice, pois é certo que quanto mais alguém tentar conquistar a estima dos outros pela imposição ou pela autopropaganda, menos a terá.

Saber mostrar-se é uma arte. Façamos marketing pessoal sim. Mas um marketing inteligente, apropriado e até mesmo silencioso. Afinal de contas, ninguém precisa de mais barulho para saber que as caixas vazias são justamente as mais barulhentas.

Grande abraço a todos.

Everton Spolaor - Autor do livro "Inteligência: caminhos para a plenitude"
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Se tivesse que escolher um único elemento que viesse a ser distribuído entre todos os homens, eu não escolheria dinheiro, nem amores e nem mesmo saúde. Desejaria que o homem tivesse uma maior inteligência. É certo que o mundo seria muito mais justo e que a vida se desenrolaria com uma qualidade superior se nos relacionássemos com pessoas mais cultas, mais sábias.


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